quarta-feira, 21 de novembro de 2007
Semana curta e Bovespa em crise
segunda-feira, 15 de outubro de 2007
Imagem da saga humana
Sensação ao ver uma fotografia do trabalho “Êxodo”, de Sebastião Salgado na cidade de Cabul, no Afeganistão após a invasão dos Estados Unidos. A exposição completa que ainda não tive oportunidade de ver retrata uma história continuada, que para Sebastião parece não ter fim, de pessoas que sentem obrigadas a mutar-se diante das inovações tecnológicas e a disputa pelo poder.
É na verdade uma continuação de “Trabalhadores” que mostra o êxodo rural para os grandes centros urbanos após o fim da revolução industrial. Ambos trabalhos buscam o mesmo envolvimento em sensibilizar e mostrar as transformações que o ser humano vem sofrendo, principalmente com a revolução tecnológica em sociedades que perdem suas referências. Ou mesmo as referências são roubadas do cidadão com a globalização. O efeito desses fatos é o tema do trabalho que foi fotografado em 41 países.
Mais do que ideologia, as fotografias de Sebastião têm o objetivo de criar uma consciência analítica do apreciador em relação à fotografia de forma que esses fatos sociais se tornem visíveis por aqueles que ainda estão limitados pela falta de percepção. O ideal para o fotógrafo seria que todas as pessoas do mundo tivessem estilos de vida igual a dos países ricos. E isso segundo ele não ocorre por falta de recursos naturais, visto que há o suficiente para criar um mundo melhor. E sim por falta de debate e conscientização universal.
Boa parte dos trabalhos de Sebastião retratam a luta do ser humano pela sobrevivência e dignidade. Diante de seu contato direto com fatos sociais, teve que voltar à trás em sua posição ideológica sobre e evolução humana. Encarava-a como algo bom para as pessoas, mas descobriu que na verdade foi um retrocesso e acredita que a inteligência humana é mais a sua capacidade de adaptação rápida em novos ambientes.
Exemplo do êxodo, o fotógrafo que se formou em economia na USP, nasceu e viveu em uma fazenda até seus cinco anos de idade. Aos 15 anos migrou para Aimorés, Minas Gerais de onde sairia anos depois para um grande centro urbano, a cidade de São Paulo. Mais tarde a vida lhe prega mais uma peça e, por motivo político, teve que deixar o Brasil sentido França. Mesmo após 31 anos ele diz se sentir em um estrangeiro em uma terra estrangeira.
Sebastião que trocou economia por fotografia é reconhecido internacionalmente e dono dos mais importantes títulos e prêmios de fotografia. Entre os trabalhos de maior repercussão, estão “Êxodo” e “Trabalhadores”, já citados anteriormente; “O Homem em Pânico”, onde retrata o ser humano nas mais extremas condições de vida, no entanto, perseverante na busca da dignidade; “Terra” onde mostra a luta dos sem terra em busca de uma fatia mal distribuída.
Preocupação com a ação devastadora do homem sobre a natureza e destruição das condições de sobrevivência no planeta também é produzida em fotografias de conscientização. Sebastião criou inclusive um programa intitulado de “Laboratório para restauração do planta nas áreas destruídas”. Onde obtém verbas para criar cursos de formação de professores de ensino básico, técnicos em agronomia, políticos e fazendeiros.
quarta-feira, 26 de setembro de 2007
Aproveitar o 13º para começar investir
Terceiro dia consecutivo de alta
segunda-feira, 24 de setembro de 2007
O récorde de pontos da Bovespa
Cooperativa também é oportunidade
Uma pena que aquele pequeno grupo não era suficiente para chamar a atenção da mídia ou de alguém que pudesse atender seus apelos. Os apelos de quem batalha por inclusão em um mercado de trabalho cada vez mais exigente e restrito e que encontrou uma forma de trabalhar, mas que se vê limitado pela burocracia e dificuldades impostas pelas lideranças governamentais. Um apelo de quem vê na educação uma forma de escape da miséria.
quinta-feira, 20 de setembro de 2007
Cemig não acompanha a boa onda da Bovespa
quarta-feira, 19 de setembro de 2007
Para assistir e refletir
Da Cidade de Deus para o mundo, “Sou feia, mas tô na moda”, um documentário que acompanha a realidade do funk e dos moradores da favela no Rio de Janeiro. Linguagem obscena, contexto e imagens eróticas remetem o espectador a um olhar de censura e questionamento de pudores. O cenário simples retrata e é o ambiente, o lar e o germinador de uma das culturas que tem se tornado popular em regiões carentes e até moda até entre jovens de classe A.
O que de início parece um encontro ao vulgar é apresentado minutos após como uma grande produção de conscientização, embasamento e contexto histórico. O espectador percebe logo que as informações e afirmações não são baseadas simplesmente no censo comum, mas também em estudos, história e história de vida dos personagens.
As letras, dos funks criadas na favela são apresentadas como um desabafo de uma classe de oprimidos que sente necessidade de gitar ao mundo que dentro daqueles singelos barracos, daquelas casas sem acabamento há pessoas de bem que quer ser respeitada como ser humano. E há uma sociedade que se organiza para vencer os obstáculos da pobreza e viver dignamente através da cultura.
Cultura, aliás, é o que o espectador questiona a princípio, pois um preconceito já criado impede o de enxergar que não é do todo um vulgar, mas realidade de um povo que esquecido pelas lideranças governamentais, maltratados pelo “poder” se baseou em uma mídia pornográfica. No entanto que tem consciência e censo crítico a ponto de criar sua própria cultura. É um documentário para ser visto sem preconceito, pois, cenas fortes e o linguajar coloquial às vezes constrangem. Porém, em análise e comparação profunda descobre-se que tem um contexto social e não é tão agressivo quanto o conteúdo que a grande mídia veicula todos os dias. A produção de Denise Garcia pode ser encontrada nas locadoras.
sábado, 15 de setembro de 2007
Caminhando em direção a fortuna milionária
Após conhecer suas despesas, é indispensável separar um motante para guardar mensalmente. "O ideal para começar é 20% da renda mensal." Recomenda Gustavo Cerbasi, que juntou seu primeiro milhão em cinco anos dando aulas e com a venda de livros que é autor. Em seguida, os especialistas recomendam conhecer o mercado de investimentos. Existe uma gama variada de opções como os fundos de ações oferecidos pelo seu próprio banco. Uma pessoa que investe R$ 150,00 todo o mês, com juros em torno de 1% ao mês, em 35 anos chegará ao seu primeiro milhão de reais.
Mas para os mais agressivos e que tem disponibilidade de de poupar um pouco mais, esse caminho pode ser encurtado, fazendo com que a fortuna milionária chegue em 10 anos, através do mercado de ações da Bolsa de Valores. Para tanto é necessário conhecer um pouco mais sobre o funcionamento da Bolsa.
Um bom caminho é através do Home Brooker de seu banco, que conta com orientação de profissionais que atuam diretamente na mesa de negociações da Bolsa. Através do sistema na Web é possível acompanhar o andamento das ações de diversas empresas. Espere um momento ruim no mercado e compre ações em baixa. Um ítem importante é acompahar o andamento dos resultados das empresas que escolheu para investir e o outro é escolher empresas sólidas no mercado.
A calma é imprescindível, pois as bolsa funciona como uma montanha russa. É recomendável não investir um dinheiro que certamente precisará em curto prazo, pois, se precisar dele em uma época de turbulência na bolsa, poderá perder capital, meso qua a empresa à qual você é sócio esteja em uma fase muito boa.
E acreditem não é milagre. Investindo R$ 1000,00 em ações a cada mês certamente se tornará um milionário em dez anos. A rentabilidade prevista nesse caso gira em torno de 3 % ao mês, mas poderá haver fases em que o lucro ultrapasses 10% em um único mês. É claro que a quantia a ser investida não precisa ser necessáriamente essa, mas o importante é a disciplina e o hábito em investir, para que chegue à velhice de forma tranquila. Uma pessoa com 25 naos que vai começar investir agora, não precisa esperar tanto, com 35 anos certamente será um jovem milionário.
Se grana não está sobrando nem para pagar as contas, então prioridades devem ser definidas. É normal o ser humano gastar por impulso e não ter um objetivo claro do que realmente precisa. Da próxima vez que comprar algo, quiestione a si mesmo a real necessidade do produto. Isso não quer dizer que você precise levar uma vida franciscana. São os pequenos gastos que dão prazer à vida. Avalie também os altos juros que paga por um financiamento ou uma compra a prazo.
Conheça um pouco mais sobre o mercado acionário: http://www.cvm.gov.br/