quarta-feira, 21 de novembro de 2007

Semana curta e Bovespa em crise

Quem foi conferir ou movimentar seu portifólio de ações hoje pode ter levado um susto com a queda drástica na Bolsa de Valores. O desempenho que até o início da semana passada era relativamente bom teve um declinio relevante fechando o dia com posição negativa, - 3,52.
Mais uma vez os motivos vem do exterior os principais fatores são as dificuldades de crédito do Citigroup e a alta do petróleo. Os feriados em São Paulo e dia 22/11 que será dia de ação de graças nos EUA também tem sua contribuição. Mas a programação dos últimos dois dias da semana ainda tem força para impulsionar o mercado e provocar uma alta na Bovespa.
A última reunião do Fom realizada e que definirá a taxa do Fed de dezembro poderá melhorar o humor do mercado. Enquanto isso não ocorre, é o momento para investir. As ações da Vale do Rio Doce que tem poder de recuperação rápida é uma boa escolha.
As ações da companhia que tem potencial para chegar aos R$ 55,00, fechou o dia cotada a R$ 48,64. Analistas estimam que a recuperação será rápida, portanto um retorno rápido para quem busca lucro a curto prazo.

segunda-feira, 15 de outubro de 2007

Imagem da saga humana

Diante da exposição de uma fotografia, me vejo transportado para dentro daquele ambiente. Parece que estou em transe. Fico sem palavras e meus pensamentos já não fluem. É como se fizesse parte daquele povo que anda sem rumo certo à procura de algo que perdeu, de uma identidade. Vida que ali reinou fotograficamente registrada, destruída entre concretos. É como se a alegria se perdesse nos escombros e esperança em direção à busca da sobrevivência.

Sensação ao ver uma fotografia do trabalho “Êxodo”, de Sebastião Salgado na cidade de Cabul, no Afeganistão após a invasão dos Estados Unidos. A exposição completa que ainda não tive oportunidade de ver retrata uma história continuada, que para Sebastião parece não ter fim, de pessoas que sentem obrigadas a mutar-se diante das inovações tecnológicas e a disputa pelo poder.


É na verdade uma continuação de “Trabalhadores” que mostra o êxodo rural para os grandes centros urbanos após o fim da revolução industrial. Ambos trabalhos buscam o mesmo envolvimento em sensibilizar e mostrar as transformações que o ser humano vem sofrendo, principalmente com a revolução tecnológica em sociedades que perdem suas referências. Ou mesmo as referências são roubadas do cidadão com a globalização. O efeito desses fatos é o tema do trabalho que foi fotografado em 41 países.

Mais do que ideologia, as fotografias de Sebastião têm o objetivo de criar uma consciência analítica do apreciador em relação à fotografia de forma que esses fatos sociais se tornem visíveis por aqueles que ainda estão limitados pela falta de percepção. O ideal para o fotógrafo seria que todas as pessoas do mundo tivessem estilos de vida igual a dos países ricos. E isso segundo ele não ocorre por falta de recursos naturais, visto que há o suficiente para criar um mundo melhor. E sim por falta de debate e conscientização universal.

Boa parte dos trabalhos de Sebastião retratam a luta do ser humano pela sobrevivência e dignidade. Diante de seu contato direto com fatos sociais, teve que voltar à trás em sua posição ideológica sobre e evolução humana. Encarava-a como algo bom para as pessoas, mas descobriu que na verdade foi um retrocesso e acredita que a inteligência humana é mais a sua capacidade de adaptação rápida em novos ambientes.

Exemplo do êxodo, o fotógrafo que se formou em economia na USP, nasceu e viveu em uma fazenda até seus cinco anos de idade. Aos 15 anos migrou para Aimorés, Minas Gerais de onde sairia anos depois para um grande centro urbano, a cidade de São Paulo. Mais tarde a vida lhe prega mais uma peça e, por motivo político, teve que deixar o Brasil sentido França. Mesmo após 31 anos ele diz se sentir em um estrangeiro em uma terra estrangeira.

Sebastião que trocou economia por fotografia é reconhecido internacionalmente e dono dos mais importantes títulos e prêmios de fotografia. Entre os trabalhos de maior repercussão, estão “Êxodo” e “Trabalhadores”, já citados anteriormente; “O Homem em Pânico”, onde retrata o ser humano nas mais extremas condições de vida, no entanto, perseverante na busca da dignidade; “Terra” onde mostra a luta dos sem terra em busca de uma fatia mal distribuída.

Preocupação com a ação devastadora do homem sobre a natureza e destruição das condições de sobrevivência no planeta também é produzida em fotografias de conscientização. Sebastião criou inclusive um programa intitulado de “Laboratório para restauração do planta nas áreas destruídas”. Onde obtém verbas para criar cursos de formação de professores de ensino básico, técnicos em agronomia, políticos e fazendeiros.

quarta-feira, 26 de setembro de 2007

Aproveitar o 13º para começar investir

As novas empresas que se lançam na abertura de capitais podem ser uma boa escolha para os investidores, mas é algo que requer cautela. Não há como prever um resultado 100% positivo, ou seja, é uma boa opção para quem tem tempo e experiência para procurar e analisar papéis promissores.

Geralmente essas empresas não são consolidadas no mercado de capitais, o que leva a uma tendência de maior volatilidade. Outro quesito que pode atrapalhar é o fato de não haver histórico onde o investidor possa comparar e criar parâmetros que estejam de acordo com seus objetivos.

Boas opções são ações de empresas consolidadas, que mesmo em meio à crises conseguem se manter com menos ocilações e têm capacidade de recuperação rápida. Um bom exemplo são as ações da Companhia Vale do Rio Doce, que mesmo em meio a turbulência da crise mobiliária dos EUA, no mês passado, após queda significativa conseguiu recuperar e atingiu uma alta que girou em torno de 25%.
Uma dica para quem quer aproveitar o décimo terceiro e começar investir é em primeiro lugar acompanhar as ações de três grandes empresas. O acompanhamento diário fará com que você conheca os melhores momentos para investir nos papéis, ou seja, os momentos de queda das ações.
O acompanhamento poderá ser realizado através do Home Broker de seu banco ou diretamente no site das empresas com capital aberto, na área de relacionamento com investidores.

Terceiro dia consecutivo de alta

O corte da taxa de juros pelo Fed continua repercurtindo positivamente na Bovespa, bem como a possibilidade de um corte maior, o que deixa o investidor na espectativa. Outro fator que influenciou o otimismo do dia foi a divulgação do acordo da General Motors para o fim da greve dos funcionários. Exatos 59.715 pontos e um volume financeiro de 5,184 bilhões, são os números que representam o fechamento em alta da Bovespa, nesse dia frio da cidade mais rica do país.
Enquanto uns ganham, outros perdem é assim a lei da selva de pedras. As ações da Natura não andam tão bem quanto o desempenho do mercado geral e hoje fechou com uma queda de 2,69%, a cotação em real é de R$ 21,72.

segunda-feira, 24 de setembro de 2007

O récorde de pontos da Bovespa

Por problemas técnicos ontem não consegui dar a notícia mais esperada do mês. Enfim, a Bovespa atinge o ápice e bate recorde do ano em dois dias consecutivos. Ontem fechou com 58.719 pontos e hoje, teve uma alta geral de 0,24% , fechando com 138 pontos a mais que ontem e um volume financeiro de 5,09 bilhões.

A boa onda é reflexo da decisão do Fed de cortar as taxas de juros nos Estados Unidos. Por aqui os invesrdores é que ficaram felizes com altas históricas. Analistas apontam que o mercado está se consolidando novamente, mas cautela nunca é demais. Quem se lembra por exemplo da crise da China? Pois é, mas o momento é de realizações entre ontem e hoje os investidores aproveitaram obter lucro vendendo as ações em alta.

A divulgação de indicadores importantes sobre o mercado hipotecário nos EUA podem interromper esse ciclo de alta nas principais bolsas do mundo, inclusive na Bovespa. Caso isso ocorra, será hora de seguir os conselhos de Carlos Slim e aproveitar para ir à compra de ações.
As ações de destaque do dia foram da Gol, Vale e Petrobrás. Um grande destaque novamente para a Vale , pois oscilou muito hoje mas fechou em R$ 49,99. Situação bem mais confortável do que os valores do final do mês de agosto. A Cemig apresenta timidas altas, mas com papéis cotados muito aquem dos R$ 55,40, valor esperado pelos investidores.

Cooperativa também é oportunidade

Um grupo tímido, mas barulhento de educadores ligados à cooperativas de educação tentou chamar a atenção na Praça da República nesse dia frio e quente, arejado e chuvoso. Entre suas principais reivindicações estava gravado em faixas brancas o apelo por mais respeito. Acompanhada de apitos que ecoavam som entre as árvores e se perdia no barulho motorizado dos carros, uma música tentava através da letra, fazer uma abordadem de conscientização social e olhar mais profundo para a educação.

Uma pena que aquele pequeno grupo não era suficiente para chamar a atenção da mídia ou de alguém que pudesse atender seus apelos. Os apelos de quem batalha por inclusão em um mercado de trabalho cada vez mais exigente e restrito e que encontrou uma forma de trabalhar, mas que se vê limitado pela burocracia e dificuldades impostas pelas lideranças governamentais. Um apelo de quem vê na educação uma forma de escape da miséria.

quinta-feira, 20 de setembro de 2007

Cemig não acompanha a boa onda da Bovespa

As novidades no mercado tem deixado o investidor feliz! a descisão de corte de juros nos EUA ontem repercurtiu nos principais mercados e principalmente Brasil e Europa. Na última terça a Bovespa funcionou todo o dia em alta fazendo com que o mercado se mantivesse eufórico e otimista.

Deve estar rindo quem apostou em uma das principais ações da Bovespa, a Vale 5 PNA1 por exemplo, que no começo do mês após o desmembramento das ações estavam cotadas entre R$ 40,00 e R$ 41,00, fechou o dia na casa dos R$ 46,00, uma alta de quase 6%. No entanto, os investidores que apostaram em empresas como Cemig e Embraer, podem estar decepcionadaos. Mesmo após o fechamento da Bovespa em alta nos últimos dias, as ações dessas empresas continuam operando em baixa.
Hoje a Cemig apresentou uma leve recuperação. As ações CMIG3 ON fechou o dia com uma alta de 1,04% que representa uma cotação de R$ 37,79, ainda assim muito aquem daquela cotada em meados de julho. A empresa declarou que está investindo em tecnologia e em busca de novas oportunidades de forma que possa acelerar o crescimento e proporcionar o lucro esperado pelos investidoress.

quarta-feira, 19 de setembro de 2007

Para assistir e refletir

A cultura dos oprimidos

Da Cidade de Deus para o mundo, “Sou feia, mas tô na moda”, um documentário que acompanha a realidade do funk e dos moradores da favela no Rio de Janeiro. Linguagem obscena, contexto e imagens eróticas remetem o espectador a um olhar de censura e questionamento de pudores. O cenário simples retrata e é o ambiente, o lar e o germinador de uma das culturas que tem se tornado popular em regiões carentes e até moda até entre jovens de classe A.
O que de início parece um encontro ao vulgar é apresentado minutos após como uma grande produção de conscientização, embasamento e contexto histórico. O espectador percebe logo que as informações e afirmações não são baseadas simplesmente no censo comum, mas também em estudos, história e história de vida dos personagens.
As letras, dos funks criadas na favela são apresentadas como um desabafo de uma classe de oprimidos que sente necessidade de gitar ao mundo que dentro daqueles singelos barracos, daquelas casas sem acabamento há pessoas de bem que quer ser respeitada como ser humano. E há uma sociedade que se organiza para vencer os obstáculos da pobreza e viver dignamente através da cultura.
Cultura, aliás, é o que o espectador questiona a princípio, pois um preconceito já criado impede o de enxergar que não é do todo um vulgar, mas realidade de um povo que esquecido pelas lideranças governamentais, maltratados pelo “poder” se baseou em uma mídia pornográfica. No entanto que tem consciência e censo crítico a ponto de criar sua própria cultura. É um documentário para ser visto sem preconceito, pois, cenas fortes e o linguajar coloquial às vezes constrangem. Porém, em análise e comparação profunda descobre-se que tem um contexto social e não é tão agressivo quanto o conteúdo que a grande mídia veicula todos os dias. A produção de Denise Garcia pode ser encontrada nas locadoras.

sábado, 15 de setembro de 2007

Caminhando em direção a fortuna milionária

Pesquisas mostram que o brasileiro se preocupa muito com o dinheiro, mas não faz planejamentos adequados e dificilmente reserva uma quantia para investir. Ou seja, o dinheiro entra de um lado e sai do outro. É como diz o ditado popular "Vende o almoço para comprar a janta". Para quem quer começar o ideal é em primeiro lugar saber exatamente quanto gasta por mês, adotando uma planilha de entrada e saída de dinheiro, para definir uma estratégia.
Após conhecer suas despesas, é indispensável separar um motante para guardar mensalmente. "O ideal para começar é 20% da renda mensal." Recomenda Gustavo Cerbasi, que juntou seu primeiro milhão em cinco anos dando aulas e com a venda de livros que é autor. Em seguida, os especialistas recomendam conhecer o mercado de investimentos. Existe uma gama variada de opções como os fundos de ações oferecidos pelo seu próprio banco. Uma pessoa que investe R$ 150,00 todo o mês, com juros em torno de 1% ao mês, em 35 anos chegará ao seu primeiro milhão de reais.
Mas para os mais agressivos e que tem disponibilidade de de poupar um pouco mais, esse caminho pode ser encurtado, fazendo com que a fortuna milionária chegue em 10 anos, através do mercado de ações da Bolsa de Valores. Para tanto é necessário conhecer um pouco mais sobre o funcionamento da Bolsa.
Um bom caminho é através do Home Brooker de seu banco, que conta com orientação de profissionais que atuam diretamente na mesa de negociações da Bolsa. Através do sistema na Web é possível acompanhar o andamento das ações de diversas empresas. Espere um momento ruim no mercado e compre ações em baixa. Um ítem importante é acompahar o andamento dos resultados das empresas que escolheu para investir e o outro é escolher empresas sólidas no mercado.
A calma é imprescindível, pois as bolsa funciona como uma montanha russa. É recomendável não investir um dinheiro que certamente precisará em curto prazo, pois, se precisar dele em uma época de turbulência na bolsa, poderá perder capital, meso qua a empresa à qual você é sócio esteja em uma fase muito boa.
E acreditem não é milagre. Investindo R$ 1000,00 em ações a cada mês certamente se tornará um milionário em dez anos. A rentabilidade prevista nesse caso gira em torno de 3 % ao mês, mas poderá haver fases em que o lucro ultrapasses 10% em um único mês. É claro que a quantia a ser investida não precisa ser necessáriamente essa, mas o importante é a disciplina e o hábito em investir, para que chegue à velhice de forma tranquila. Uma pessoa com 25 naos que vai começar investir agora, não precisa esperar tanto, com 35 anos certamente será um jovem milionário.
Se grana não está sobrando nem para pagar as contas, então prioridades devem ser definidas. É normal o ser humano gastar por impulso e não ter um objetivo claro do que realmente precisa. Da próxima vez que comprar algo, quiestione a si mesmo a real necessidade do produto. Isso não quer dizer que você precise levar uma vida franciscana. São os pequenos gastos que dão prazer à vida. Avalie também os altos juros que paga por um financiamento ou uma compra a prazo.
Conheça um pouco mais sobre o mercado acionário: http://www.cvm.gov.br/


quarta-feira, 29 de agosto de 2007

Economia abalada


O que será que pretende o Prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab? O atual modelo de gestão política/econômica da prefeitura, do estado e do país certamente não estão funcionando adequadamente. Possibilidades e perspectivas não são oferecidas a uma boa parcela da sociedade que de alguma forma precisa manter o sustento da família.


Alternativas de trabalho legal? Também não há muita oferta. De alguma forma as pessoas precisam manter suas famílias, se alimentar e vestir. O comércio paralelo é uma necessidade e uma forma de incluir cidadãos de bem no capitalismo. Com esse pensamento, podemos chegar à conclusão de que há um fluxo e movimento de dinheiro, mesmo sem a retenção de impostos.

Aliás, o que será que o governo faz com tanto dinheiro retido dos trabalhadores. A questão é que com a retirada dos camelôs das ruas a economia pode sim ser abalada. Primeiro porque milhares de comerciantes ambulantes deixarão de consumir por ter a renda familiar abalada, segundo, porque não é qualquer pessoa da classe C que tem possibilidade de consumir produtos agregados a impostos abusivos.

Vamos usar como exemplo os comerciantes que vendem lanches na frente da Unisant'Anna, Zona Norte de São Paulo. Há em média 20 comerciantes que servem seus produtos aos alunos da faculdade por um valor mais acessível do que na lanchonete legalizada que fica dentro da instituição. Assim, ganham os alunos que economizam pagando menos por suas refeições e os comerciantes que conseguem manter sua renda mensal.

O ruim é que esse ciclo está sendo interrompido pelas ações da prefeitura que nessa última semana, não deu sossego para os comerciantes, expulsando-os da rua e apreendendo suas mercadorias.

Eu indico

Como queremos entender a Bolsa de Valores e acompahar seus movimentos, dos três blogs indicados na última postagem, a Miriam Leitão completa melhor o perfil de Visão de Valores, pois, está focada na Bolsa.
Não que ela seja uma chata que não para de falar sobre esse assunto, há mesclas de temas políticos. O que é importante para quem quer e precisa acompanhar a economia, uma vez que manobras políticas causam impactos diretos, tanto de forma positiva como negativa na economia nacional. http://oglobo.globo.com/economia/miriam/

Vale a pena navegar

A proposta desse blog é estudar o mercado financeiro e acompanhar os movimentos da Bolsa de Valores de São Paulo. Mas como informei, não sou um especialista no mercado e a abordagem será superficial. Quem está conectado na blogosfera pode encontrar mais informações em Blogs especializados.
Miriam Leitão, em seu blog, faz uma abordagem diária e o contexto de suas postagens possuem estilo jornalístico. Ela faz uma abordagem dos principais problemas e acontecimentos relacionados à economia e principalmente sobre a Bolsa de Valores. Não é muito crítica, mas seus posts ainda contém uma carga de opinião. http://oglobo.globo.com/economia/miriam/
Já para quem quer se inteirar sobre os diversos setores da economia, ler poesias, se preocupa com o meio ambiente e quer discutir política, Luiz Nassif é o mais indicado. Além de abordar essa diversidade, ele tem opinião formada sobre os temas. O bom é que outros autores também postam em seu blog, o ruim é que ele não atualiza constantemente, normal em se tratando de blogs. Luiz Nassif é membro do Conselho de Estudos Avançados da USP e do Cconselho de Economia da Fiesp. http://luisnassif.blig.ig.com.br/
"Todo o economista é um leigo e todo leigo é economia" consegue entender? Nem eu! Rui Cerdeira Branco que diz em seu blog. Não possui caráter jornalísticio, mas ele viaja na economia nacional, internacional e outras mais. Não posta necessariamente temas quentes, mas cá para nós, acho que seu blog é patrocinado. Você poderá ver em tempo real a cotação das principais bolsas. http://economiafinancas.com/
Para quem se interessa por esse assunto, vale a pena visitar esses blogs e outros disponíveis na rede.

Os americanos mandam

A montanha russa na Bolsa continua, mas por falta de tempo, perdi a oportunidade de acompanhar os bons e maus momentos da semana. A melhor recuperação que era esperada ha mais de uma semana chegou, mas não fez vésperas e os indicadores já caíram. O bom momento mesmo está demorando de vir.
Quem investiu na Cemig por exemplo, no mês passado e esperava uma obtenção de bons lucros esse mês, não teve muita sorte. Os ativos da empresa que em meados de julho chegou aos R$ 44,00, caiu para R$ 39,00, fechou o dia na casa dos R$ 37,00.
A Bolsa em si hoje não teve sua melhor performance, fechando com uma queda de 2,7%. Os principais motivos foram a divulgação de problemas de crédito com o Barcly's, no Financial Times e a divulgação de uma pesquisa de baixo índice de confiança do consumidor americano. Dá para acreditar?

segunda-feira, 27 de agosto de 2007

A recuperação

Após as notícias positivas que chegaram no último dia da semana passada, a Bolsa vem aos poucos recuperando o fôlego e os investidores novamente se aventurando no mercado. A boa onda que começa surgir é pelo fato de dados positivos divulgados pelo americanos. No entanto, os investidores ainda estão atentos às possíveis crises futuras que ainda podem surgir no mercado hipotecário dos EUA.

A semana começa sem fatos importantes que possam causar alterações significativas. Hoje a bolsa fechou com valorização de 2,2% uma alta ainda tímida, mas que demonstra sinais de recuperação. O destaque do dia são os ativos da Vale do Rio Doce - PNA 1. As ações da empresa que chegaram aos R$ 67,00 na semana passada, fechou o dia na casa dos R$ 79,00.

Uma boa notícia para quem aproveitou a crise para investir na empresa. Já para quem pretendia comprar essas ações, agora não é um bom momento. Certo está Carlos Slim, quando diz "os momentos de crise são os melhores para investir". Mas ao contrário do que pensa o homem mais rico do mundo, muitos em momentos de crises correm desesperados para se livrar de suas ações, que são "arrematadas" pelos espertos.


quarta-feira, 22 de agosto de 2007

Investidores aflitos tentam recuperar perdas


Após crise profunda a Bolsa de Valores tem leve recuperação, mas a volatilidade persiste. Os investidores ainda estão inseguros e preferem cautela. Hoje, apesar de a Bolsa ter começado o dia com bom humor, logo sentiu a pressão negativa do mercado Americnao e caiu novamente.

Especialistas afirmam que haverá uma melhora, mas ainda há o risco de perdas significativas, principalmente para os especuladores que pretendem um lucro em curto prazo. Já para os calmos que aguentam esperar, há grandes chances de reverter as perdas do presente em grandes lucros no futuro.

Para quem tem "sangue frio", acredito que esse é o momento para investir, uma vez que ações de grandes empresas tem potencial para crescer entre 20 e 75%. A dica que especialistas dão é não comprometer uma renda que você poderá precisar no futuro próximo, assim, terá tempo para dar uma "engordadinha" em seus ativos. Mas cá entre nós é preciso muita calma, pois a dica não é totalmete confiável. Você poderá estipular uma meta mensal e dar tudo errado.

Eu como leigo não consigo entender mesmo é como uma notícia dos Estados Unidos pode mudar todo um rumo de investimentos no Brasil. A divulgação de possível corte na taxa de juros nos EUA fez com que os investidores se animassem mais, o que impulsionou o fechamento da bolsa hoje em alta de 1,2% e um volume financeiro "tímido", de 3,9 bilhões.